sábado, 18 de setembro de 2010






SETOR SANTANA SE RENDEU AS BRINCADEIRAS


Nos dias 11 e 12 de setembro de 2010 na paróquia de Santo Antonio dos Bancários houve uma capacitação de Brinquedos e Brincadeiras, juntamente com a boa vontade , jovens e não tão jovens brincaram pra valer.


Quero agradecer a Cida e a Ivone da Paróquia Santo Antonio do Lausanne que deixaram suas famílias e foram nos deliciar com seus maravilhosos dotes culinários.

Um beijo a todos!
Vera Lúcia Figliuolo

sexta-feira, 2 de julho de 2010

PRECISOU ACABAR PARA PODER COMEÇAR


No dia 27/06/2010 foi o último dia da nossa capacitação no Setor Ipiranga (SPI).
O que vi, muito me agradou e me deixou bastante otimista em relação a Ação naquele Setor.
Na Capacitação havia 12 participantes e 12 ouvintes (pessoas que ajudarão os brinquedistas, o que chamamos de brincadores). O Setor está mesmo fazendo Pastoral da Criança e mostra pra nós que todas as Ações são importantes e se completam. Na nossa capacitação teve uma outra Ação nos ajudando. E sabe qual era? Alimentação enriquecida, além da comida pra lá de boa, ainda conseguiu ser de baixo custo, e as pessoas que a fizeram são tão maravilhosas que explicavam o que era cada prato com toda paciência do mundo. Parabéns!

sábado, 26 de junho de 2010

O GRANDE DIA CHEGOU!



" O mais importante de tudo é o Amor!"




A capacitação de Brinquedos e Brincadeiras para brinquedistas no Setor Ipiranga, teve seu início hoje,dia 26/06/2010 - Na Área Pastoral São Paulo em Heliópolis.

Para minha alegria e de todos que amam a nossa ação, o interesse que a liderança está demonstrando é bem grande, e tenho certeza que com o apoio da coordenadora de Setor Cecília juntamente com as coordenadoras de ramo alavancaremos a nossa Ação Brinquedos e Brincadeiras no setor.
Vejam algumas imagens deste primeiro dia. Muito bom mesmo!
Esperemos agora o desfecho
Vera Figliuolo

sexta-feira, 11 de junho de 2010




Brincadeiras antigas. Porque não brincar?
Por Carolina Araujo Lopes


Brincadeiras de rua: amarelinha, corrida, queimada, pique...fazem parte da lembrança de muitas pessoas, mas participam cada vez menos do dia-a-dia das crianças.
Ultimamente as crianças têm menos contato com outras, brincam menos com os pais (com os adultos e crianças de maneira geral). Porque isso acontece?
Para essa pergunta pode-se encontrar inúmeras respostas. Mudanças no dia-a-dia das pessoas sempre ocorreram, porém, atualmente a mudança de costumes em relação à brincadeira está cada vez maior de uma geração para outra. Algumas coisas vêm contribuindo para essa mudança na sociedade, essa transformação no cotidiano das pessoas, como:
• A violência, que a cada dia trás mais medo aos moradores das grandes cidades e, de certa forma, impede que as crianças brinquem na rua;
• A correria cada vez maior e mais precoce para se preparar as crianças para o mercado de trabalho (cursos de inglês, espanhol, informática...);
• A necessidade dos pais trabalharem mais para possibilitarem aos filhos uma vida melhor (e por isso não têm tempo de brincar com as crianças e quando têm, querem descansar);
• O valor maior dado ao "Ter" do que ao "Ser". Assim, mesmo que inconscientemente, os adultos de um modo geral pensam estar fazendo um bem maior à criança trabalhando muito para que ela possa "Ter" o brinquedo que quer e acaba não pensando que ela não tem com quem brincar;
• A redução das famílias, que cada vez têm menos filhos e assim a criança fica ainda mais privada da relação cotidiana com outras crianças fora do ambiente escolar;
• Tudo isso aliado às novas tecnologias que fazem os brinquedos mais diferentes e interessantes, mas que não sugerem (ou mesmo não possibilitam) o contato com outras pessoas (é apenas a criança e o jogo de computador ou vídeo-game, mais ninguém).
Essas transformações que vêm ocorrendo com a infância estão diretamente ligadas à transformação ocorrida nas famílias. O livro "Cultura Infantil, a construção corporativa da infância" diz que:
As noções tradicionais da infância como um tempo de inocência e de dependência do adulto foram minadas pelo acesso das crianças à cultura popular durante o século XX. Quando a infância começou a mudar, nos anos 50, 80% das crianças viviam em lares onde os pais biológicos eram casados um com o outro. Não é preciso dizer que as famílias mudaram durantes os últimos cinqüenta anos. Antes do final dos anos 80, o número de crianças que viviam com os dois pais biológicos caiu para meros 12%.
Também é importante lembrar que brincar faz parte do desenvolvimento da criança e que as brincadeiras oferecem diversão e entretenimento, além de ajudar no aprendizado. Além das "brincadeiras de rua", as brincadeiras nas escolas muitas vezes também ficam prejudicadas por conta da preocupação cada vez mais cedo com o mercado de trabalho, pois "não se pode ‘perder tempo’ com coisas que não trazem resultados concretos", foi o que ouvi uma vez em uma entrevista a uma professora de ensino fundamental. Ao contrário, acredito que os jogos e brinquedos estimulam a inteligência e ao mesmo tempo exercitam a concentração e atenção. Através dessa atividade agradável a criança enfrenta suas tensões diárias, relaxa, ficando mais calma. A linguagem verbal torna-se fluente e ela aprende seus limites, respeitando-os.
Algo que acredito estar se perdendo um pouco também é a brincadeira tradicional infantil (aquela que é filiada ao folclore). Normalmente ela incorpora a mentalidade popular e se expressa, sobretudo, pela oralidade, o passar de geração em geração. Considerada como parte da cultura popular, essa brincadeira guarda a vida de um povo em certo período histórico. Essa cultura não-oficial, está sempre em transformação, incorporando criações anônimas das gerações que vão se sucedendo. Por ser um elemento folclórico, a brincadeira tradicional infantil assume características de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação, mudança e universalidade. Não se conhece a origem da amarelinha ou do pião. Seus criadores são anônimos. Sabe-se, apenas, que provêm de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos.
A cultura popular, a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar. Por pertencer à categoria de experiências transmitidas espontaneamente conforme motivações internas da criança, a brincadeira tradicional infantil garante a presença do lúdico, da situação imaginária.
A tradição e universalidade das brincadeiras assentam-se no fato de que povos distintos e antigos, como os da Grécia e do Oriente, brincaram de amarelinha, empinar papagaios, jogar pedrinhas e até hoje as crianças o fazem quase da mesma forma em algumas culturas. Tais brincadeiras foram transmitidas de geração para geração através de conhecimento empíricos e permanecem na memória infantil. Esse tipo de brincadeira é que receio estar diminuindo em grande velocidade e que essa mudança que a tecnologia vem impondo ao mundo venha a destruir séculos de histórias, memórias e culturas de lugares sem pedir licença. Não estou aqui condenando as TVs, vídeo-games e computadores, apenas acho que os pais devem estar mais atentos aos debates sobre essas novas linguagens. Dosar o uso do computador, local, distância do aparelho, postura da criança e estabelecer regras e horários de uso fará com que a criança tenha um equilíbrio entre essas e outras atividades.





Brincadeiras antigas







Hoje seus filhos não devem nem saber o que são essas brincadeiras. A tecnologia transformou o mundo deles e trouxe a tona brinquedos que não exigem criatividade, muito menos esforço.
Se você quer que seus filhos retomem as brincadeiras do passado, nada melhor do que tirar algum tempo e ensinar para eles que para brincar não é preciso gastar. Uma boa opção é ensinar para eles as brincadeiras que você mais gostava e assim também brincar junto com eles. Se não lembra mais ou está sem ideia, algumas dicas para ajudar:
- Cinco Marias – é preciso achar 5 pedrinhas de mesmo tamanho ou até mesmo saquinhos feitos com arroz ou areia. Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, depois com a mesma mão jogue para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça isso até ter pegado todas. Na segunda rodada ao invés de pegar uma por vez, pegue duas. Na terceira rodada você pega três ao mesmo tempo e na última rodada você pega todas de uma vez só.

Roda – forme uma roda e cante cantigas antigas, como pau no gato, ciranda-cirandinha, a canoa virou, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
Escravos de Jó – Duas pessoas cantam a música (escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá). Cada um com uma pedrinha ou um bombom na mão e vai seguindo o que diz a música.
Amarelinha: faça um risco no chão e numere de 1 a 10, no ultimo faça um arco representando o céu. Pule com um pé só dentro de cada quadrado, sem errar.
Batata quente- As pessoas ficam em círculo e alguém fica de fora. Passem uma bola bem rápida de mão em mão e quem estiver fora diz: “batata quente, quente, quente, …, queimou!”, em quem a bola parar no queimou é eliminado.
Ver Também:
Baú de Brincadeiras e Brincadeiras de Criança



quinta-feira, 10 de junho de 2010

CAPACITAÇÃO

NOVA CAPACITAÇÃO NO SETOR IPIRANGA

Nos dias 26 e 27 de junho de 2010, haverá no setor Ipiranga-SPI uma capacitação para brinquedistas. A liderança anda bem animada com a Ação.
Em breve mandarei as fotos
Um abraço a todos!

Vera Figliuolo

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Vale a pena mostrar!

Prezados
Paz e Bem!
O setor Presidente Prudente, no mês de maio, realizou Assembléia com Ramos e toda equipe que trabalha na Pastoral da Criança. São 4.888 crianças de 0 a 6 anos acompanhadas por 585 líderes e mais de 400 apoios, distribuidos nos 36 ramos da Diocese de Presidente Prudente, dados do 4 Trimestre de 2009, obtidos no Sistema de Informação.
Agradecemos pelo empenho das Coodenações Jesualda (núcleo) e Marileusa (setor) que proporcionaram momento de formação e puderam Planejar estratégias para que a Pastoral da Criança consiga acompanhar maior número de crianças e gestantes em situação de vulnerabilidade social, levando "VIDA EM ABUNDÂNCIA".
"Prefiro olhar o lado positivo das coisas! ( Zilda Arns Neumann)"
Atenciosamente
Edinilson Cunico
Coord. Nacional Pastoral da Criança
Apoio - São Paulo
Praça da Sé, 47 sl 53
tel 3101-9348

quarta-feira, 2 de junho de 2010


*Brincar?Temos que achar um lugar.*

No dia Internacional do Brincar a Pastoral da Criança está se lançando no desafio de resgatar espaços na comunidade por algumas horas, em determinados dias da semana, para as crianças brincarem juntas. Pode ser com o "fechamento" de ruas, pode ser num parque, praça ou num terreno limpo e seguro. Pretendemos estimular nossos brinquedistas e líderes para que, junto com as famílias, organizem isso nas suas comunidades, e estamos querendo envolver outros defensores do brincar infantil e do direito da criança-cidadã de ocupar os espaços públicos, para se juntarem a nós.

*Quem quer entrar nesta "brincadeira" conosco?*